Com a pandemia, cyberbullying avança entre os estudantes brasileiros.

O fechamento das escolas, devido à pandemia, também aumentou as ofensas no mundo virtual.
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A pandemia fechou as escolas e obrigou os pais a restringirem o contato de seus filhos com outras crianças. A solução para muitos foi limitar as interações dos pequenos com os amigos a acontecerem via internet, o que aumentou o tempo gasto pelos mais novos em frente às telas e, recorrentemente, aumentou também as ofensas no mundo virtual.

O Brasil, mesmo antes da pandemia, já estava no centro do problema. Sendo o segundo país na lista com mais casos de cyberbullying, um em cada três jovens brasileiros afirmam já terem sofrido algum tipo de assédio online. E o problema vem crescendo consideravelmente nos últimos meses.

O Brasil não possui legislação destinada ao assunto, mas, geralmente, os processos são enquadrados no Código Civil como crimes contra honra. Apesar dos casos mais leves terem penas brandas, os mais graves, que envolvam, por exemplo, violência física, já levaram os ofensores à prisão. Engana-se quem pensa que está mais protegido atrás dos computadores.

 

Fonte: Veja Brasil / Abrace – Programas Preventivos

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